Warrior Within:é a seqüência de Prince of Persia: The Sands of Time, um aclamado jogo lançado em 2003. Warrior Within foi desenvolvido e publicado pela Ubisoft em 3 de Dezembro de 2004 para Playstation 2, XBox, Gamecube e PC. O jogo começa onde The Sands of Time terminou, adicionando diversas características inéditas focadas, especialmente, no combate. O Prince (seu nome ainda não foi revelado) pode carregar duas armas de uma só vez, sendo uma fixa e outra temporária, podendo trocar esta 2ª espada por qualquer arma que seus inimigos derrotados deixem no chão. Warrior Within tem um tema muito mais escuro do que seu antecessor, a habilidade de eliminar os inimigos similar as fatalites de Mortal Kombat, decepando-os, cortando-os em dois, etc. Esses e outros movimentos fizeram com que Warrior Within ganhasse uma classificação Mature da ESRB, ao contrário de seu antecessor, que recebeu a classificação Teen.
História:
Sete anos após o episódio de Sands of Time em que o Príncipe voltou no tempo para reescrever a história, ele encontra-se caçado por Dahaka, o Guardião do Tempo. Isto porque o Príncipe escapou de seu destino, então Dahaka é enviado para assegurar que o Príncipe morra e que a ordem seja restaurada na Linha do Tempo.
Procurando conselhos com um sábio , o Príncipe aprende sobre a existência da Ilha do Tempo, lugar da criação das Areias do Tempo (Sands of Time), governada pela Imperatriz do Tempo. Pensando somente em si mesmo e em sua sobrevivência, o Príncipe parte para a Ilha do Tempo afim de evitar a criação das Areias do Tempo. Ele acredita que se as Areias do Tempo não forem criadas, Dahaka não estará mais atras dele.
Personagens:
O Principe da Pérsia se tornou um personagem muito mais obscuro e frio do que no Sands of Time. E ele é muito bom na prática do Le Parkour em subir em muros altos, correr na parede e pular super longe e para fazer isso e mudar o passado ele tem que ser preciso e ele tenta fazer o mais rápido possível na hora de fugir de Dahaka.
Dahaka:
É uma espécie de demônio guardião da linha do tempo. Ele persegue o Príncipe impiedosamente atravessando paredes e portas. O jogador deve ajudar Príncipe a fugir em diversos pontos do jogo. Dahaka é sensível a água, fazendo com que os portais do tempo sejam locais seguros (devido à uma cachoeira que protege a entrada).Dahaka tem o dever de destruir os que mudaram o seu destino, escaparam da morte e estão fora do seu tempo correto, como o prince abriu as areias do tempo, e depois as fechou mudando seu destino, ele começou a ser perseguido por ele. O único artefato que pode destruí-lo é a Espada de Água que também pode derrotar seres de areias facilmente. Tem olhos vermelhos, e as vezes dourados, escrituras em persa por todo o corpo, dois chifres que se estendem do topo de sua cabeça, que formam o símbolo do infinito e quatro tentáculos que absorvem os inimigos e que ele pode passar por buracos e canos para pegar suas presas.
Wraith of Sand
Personagem misterioso que volta e meia atravessa o caminho do Príncipe.
Shahdee:
Uma serva da Imperatriz do Tempo. Esta bonita guerreira recebeu a missão de impedir que o Príncipe chegue à Ilha do Tempo.
Imperatriz do Tempo:
Mortal, de passado desconhecido, para proteger a linha do tempo, sendo a personificação das Areias do Tempo. Tenta matar príncipe para o manter fora da ilha do tempo, pois ela viu que seria morta pelas mãos do príncipe.
Kaileena:
Uma misteriosa mulher que ajuda o Príncipe a encontrar a Imperatriz do Tempo, dando espadas mais poderosas e dicas sobre o que fazer na ilha.
Críticas
Alguns fãs criticaram o estilo “Dark” adotado em Warrior Within, quando comparado ao seu antecessor (Prince of Persia: The Sands of Time). Sands of Time apresenta cores mais vibrantes, menos sangue, um certo humor, e uma música típica do Oriente Médio, aonde o primeiro jogo se passa, enquanto Warrior Within apresenta lugares mais escuros, muito sangue e músicas no estilo metal. Em contrapartida, muitos jogadores acharam que esse estilo caia melhor no jogo, e criticaram quando a sua seqüencia (Prince of Persia: The Two Thrones) voltou um pouco ao estilo antigo do The Sands of Time, quando eles decidiram largar mão da outra seqüencia que seria o Prince of Persia: Kindred Blades pois era do mesmo estilo do Warrior Within.
Final Correto:
Também há um outro final quando o jogador encontra todas as fontes, aquelas que aumentam o limite de vitalidade do Príncipe, pode encontrar a Water Sword (a única arma capaz de ferir o Dahaka gravemente), e ao derrotar Dahaka, sobreviver e ainda salvar Kaileena, começa a história da próxima seqüência do jogo Prince of Persia: The Two Thrones, assim mudando o seu destino.
Fonte:
Concluindo:
Com certeza este e o melhor Prince of Persia disparado da trilogia recente, com gráficos e sons sensacionais, um clima serio sem piadinhas sem graça pra criança rir alem de um sistema de luta e jogo variados com liberdade quase que total para se executar varias manobras e seqüencias de golpes com a maior facilidade, tudo intuitivamente, tão bom que foi plagiado descaradamente por Tomb Raider Anniversary(agarrar em postes, looping em barras horizontais, ate correr pela parede!, so que através de rapel). A personalidade do Principe esta mais para um “Wolverine” das arábias reforçado com a musica de Godsmack ao fundo o que caiu muito bem para o personagem. a sensualidade também foi muito explorada com mulheres em trajes provocantes e curvas bem generosas. No final “correto” mesmo que através de um insinuação, percebesse claramente que o Principe e Kaileena fazem sexo, algo que eu nunca tinha visto em jogos eletrônicos, nada que um moleque de 13 anos não tenha visto na seção da tarde assistindo uma “lagoa Azul”. O sangue existe sim mas são de monstros e criaturas, ser for comparar Prince of Persia 2: The Shadow And The Flame (MSdos) era muito mais violento quando os guardas (Humanos!) era esquartejados em guilhotinas e o sangue escorria pelo chão. nada que chegue aos pés de Mortal Kombat, que qualquer um tem acesso. A dificuldade esta bem alta também o que deixou o jogo bem mais interessante e divertido, mas contribuiu para as criticas dos preguiçosos.
Por todo essa ousadia na produção deste Best Seller dos games a UbiSoft pagou caro, os puritanos do século retrazado hipócritas mal resolvidos bateram o pe, não queriam um jogo mais maduro com decapitações de múmias e mulheres atraentes, afinal isso pode prejudicar uma criança de 18 anos, queriam uma sequencia exata de Sands of Time(careta , bem “Ala Nintendo”) que e predecessor de Warrior Within, resultado desta palhaçada, o Warrior Within foi considerado pela midia um dos piores jogos do ano, saiu em lista de piores e tudo mais, essa mesma mídia “povão” que quer de qualquer jeito empurrar essas frescuragens de consoles Nintendo por nossa guela a baixo.
Resultado, quando peguei sucessor do Warrior Within o Prince of Persia: The Two Thrones a decepção foi total, não tinha mais aquele sistema de combos elaborados com duas espadas, as musicas Metal que embalavam a ação sumiram, o dublador do Principe que tinha um tom mais agressivo foi trocado por um camarada que parece ter saído de um seção de dublagem da Disney o que descaracterizou por completo o herói fazendo parecer ate que e outro personagem, fora a dificuldade do jogo que caiu pela metade, (eu terminei com um pe nas costas), bem diferente de Warrior Within que foi bem mais divertido por ser desafiador.
Eu e muitos outros que ficaram fan do Prince of Persia: Warrior Within não apitamos nada nessa historia, o que manda mesmo e essa geração fútil controlada pela mídia que so quer saber de jogo fácil e ingênuo ou uma droga de FPS qualquer que e so dar tiro para todo lado. isso que da quando se tenta algo novo no mundos dos games, ninguém quer saber de jogos difíceis e inovadores como Warrior Within . o lema hoje e jogar Crysis que se parece com Far Cry que por sua vez se parece com Republic Comando, que e parecido com Halo, qualquer coisa que não seja parecido com os redundantes e baratos FPS e visto com desprezo e preconceito, alem do mais não requer habilidade já que e so apertar um botão e dar tiro feito um idiota.
Muito boa a crítica. E eu concordo plenamente com você.
ResponderExcluirEu quase zerei o Sand of Times, mas estava sem saco porque tinha um boss que não conseguia passar, bem pertinho do final. Não passei e tal, mas apesar de tudo achei o jogo legal. Aí fui ver o segundo. Foda demais. Pode ser o mais sinistro, mas tem uma jogabilidade que o primeiro e o terceiro não têm, além de certas fases darem aquela agonia, aquele desespero de "Meu Deus, se eu perder um segundo e se eu não fizer tudo certinho morro!". Esse tipo de fase parece mais coreografia, você tem que fazer as acrobacias e tudo o mais bem calculado, preciso. É tudo muito emocionante. O 3 me deu pena porque não tem a mesma jogabilidade. Eu não tinha compreendido muito bem porque categorizaram o 2° como um dos piores. É apenas meio diferente e mais difícil. E vicia também. A história continua ótima e ainda por cima melhoraram a série... mas enfim.
Legal o seu post. ^^
Beijos de uma fã do Warrior Within \o
Pois e AFF o WW te desafiava o tempo e isso o tornava emocionante como eram os jogos da decada de 90.
ResponderExcluirAs pessoas hoje não entendem o conceito de jogo, simplesmente fazem um jogo com graficos maravilhosos como Resident 5 mas sem nenhum desafio e emoção.
Fico triste com esses jogos chatos =D
Beijo ;)