La se vão 25 anos de Re-Volt, o mais icônico jogo de RC já feito, mesmo com quase 3 décadas nenhum chegou perto do fator diversão e replay de Re-Volt, mas o que mais impressiona é a física, essa contínua perfeita depois de duas décadas, mesmo na versão DC, com uma ação mais acelerada de queda e colisão, fazendo jus ao universo reduzido dos brinquedos, algo que contrasta com a pegada fantasiosa do jogo que tem elementos de corrida suja e itens apelões randômicos soltos na pista, a mistura perfeita de simulação e zuação. Destaque para a versão SEGA, que mesmo sendo um derivado do Windows tem muito mais conteúdo que a versão original PC, além de usar os gatilhos de pressão para acelerar e frear, algo que nem existia nos computadores. Um jogo viciante com pequenos campeonatos por pontuação de chagada que, por sua vez, desbloqueia outros campeonatos mais difíceis, tudo com uma IA extremamente viva, que faz você pensar se não tem alguém de verdade do outro lado, uma dificuldade desafiante que não desestimula o jogador, que muitas das vezes conta com a sorte e o erro da realista IA que sofre com os próprios erros e armadilhas dropadas na pista, e tudo incrivelmente aleatório e imprevisível e recompensador, gratificações essas que vem e forma de novos carros, cada um com um peso velocidade e tração completamente distinta, tornando o teste mais um estudo sem fim de qual dará mais certo em cada competição.
terça-feira, 31 de dezembro de 2024
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Guia completo simplificado Eternal Champions
Amado e odiado Eternal Champions é com certeza um dos jogos mais controversos do gênero, a maioria se assusta logo no primeiro round e dificilmente volta a tentar , uma das alegações mais frequentes é a "jogabilidade ruim" , sera mesmo? em partes essas pessoas tem razão , pois existe todo um conceito novo de luta e finalização que não foi muito bem explicado ao publico , sem contar que essa novidade surgiu em pleno auge de series como Street Fighter e Mortal , a automação de movimentos familiares é inevitável, afinal por mais que jogos como Street , MK e KOF sejam diferentes no fundo todos eles se parecem, enquanto Eternal Champions não se parece com nenhum deles.
A começar pelo spam de magias e ataques defensivos, coisa que não é possível no EC graças uma barra de estamina limitadora , quando ela se esgota só resta a aproximação com socos e chutes , dai vem a fama de jogabilidade ruim , pois depois de uma, duas magias, ou movimentos especiais de repente nada mais funciona , e poucos dão a devida a atenção a barra de energia que na verdade é uma medalha Yin Yang bem do lado da barra de vida, boa parte da vezes nem é necessário o uso de magias , basta que o oponente te xingue durante as lutas para ela zerar e você ficar incapacitado mesmo sem ter usando nada , um movimento de corpo e uma provocação pode parecer capricho do jogo quando na verdade tem efeito pratico dos mais vitais na partida.
Logo não procede a fama de jogabilidade ruim , muito pelo contrario , com sua estamina cheia nem é necessário precisão ao se apertar um comando com 3 botões juntos , basta segura-los aleatoriamente desde que no fim todos sejam acionados mesmo que lentamente, o importante é sempre gerenciar sua estamina pra nunca gastar o que não tem fazendo movimentos vazios se tornando um alvo fácil, afinal alem de tudo isso a IA é das mais inteligentes , buscar um resultado é bem complicado.
Em função da falta de informação e revistas competentes pra orientar o jogador eu resolvi fazer um tutorial testando movimento por movimento e o consumo de cada um deles da forma mais limpa é objetiva possível. .

Versão livreto para imprimir
https://www.facebook.com/groups/megadrivegenesis1988/permalink/1409639025903746/
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
Jurassic Park
Jurassic Park 1993 BlueSky

Jurassic Park Mega Drive é um scroll lateral plataforma diferente de qualquer outro, ele vem com uma grande similaridade de movimentação com Another World e uma leve pretensão de Flash Back quando se agarra em bordas , essa inspiração com ultimo parece ainda mais evidente na forma com que o jogador começa desacordado na selva depois de sofrer um acidente. mas mesmo com essa aparente semelhança logo você percebe que é ha uma grande diferença , os cenários são brutos , são quase uma formação natural ,como se o piso tivesse sido criado ao acaso , você quase nunca faz ideia de onde da pra pisar ou encaixar um salto , é tudo bem trucando, as vezes saem quase na sorte, em varias oportunidade o negocio é literalmente rolar barranco abaixo e cair de cara no arbusto espinhento , eu diria que é um Another World com esteroides, talvez esse seja o charme do jogo alem dos gráficos que chamam bastante a atenção.

Jogabilidade:
Um desafio para poucos! contrastando com o visual moderno os controles são rudes e requerem sangue frio pra não perder tudo, (check points são quase inexistentes) na maioria das fases morreu volta do inicio, alem de muitos itens com praticamente o mesmo efeitos nos animais que podem acabar confundindo o jogador , em todo meu gameplay no modo de dificuldade padrão eu usei no máximo 3 dos 6 coletados, sem contar que os inimigos não "piscam" e somem como em um jogo normal , eles só dormem por alguns segundos , exceto pelo míssil que parece ser uma solução definitiva para o Raptor que não se levanta mais , mas que estranhamente não tem o mesmo efeito em outros animais de mesmo tamanho ou menores , ainda sim todos ficam no chão depois de derrotados , o que explicaria os grandes slowdowsn do jogo , mais um fator complicante no manejo ,


adicione o fato de terem caprichado no IA dos dinos que se esquivam dos dardos como ninjas , seja saltando ou se abaixando, inteligencia que vai se aprimorando conforme o final do jogo se aproxima.
Outro grande ponto a ser destacado são as duas campanhas , uma como humano Alan Grant , e a outra como réptil ,um Raptor , entre um e outra o layout das fases mudam por completo , como dois jogos em um cartucho, apenas 5 fases para Raptor e 7 pata Alan.
O que faz o jogo longo e necessitar de um sistema de passwords não é o numero de fases como se pode ver , definitivamente não , uma vez desvendado a campanha Grant pode ser concluída com menos de 30 minutos , o que torna JP longo é como descobrir como passar de cada fase , só a do bote motorizado correnteza a baixo foram 3 dias ate me dar conta que nas quinas era preciso largar o controle e não tocar em nada , do contrario morria no espeto , o mesmo com o Raptor ate descobrir que ele tinha um segundo pulo como um bote felino com um alcance mais horizontal.
Som:
A trilha esta longe de ser algo que lembre o filme , na verdade chega ate ser meio chata nas duas primeiras fases , mas logo começa a fazer mais jus ao clima do jogo , se tornando bem envolvente como na queda de água, principalmente na da ultima fase onde a uma pegada maior de aventura e ação .Ja na questão sons dos animais esta quase perfeito , ha uma grande variedade deles , cada qual com seu rugido - o mais característico é do T-Rex assim como no filme, só peca na repetição demasiada , como se tivesse alguém apertando um botão de voz feito um louco , isso chega a irritar em alguns momentos.

Gráficos:
Jurassic Park foi o primeiro jogo Mega Drive a usar computadores da Silicon Graphics, para que afinal não se sabe ao certo , as fontes são vagas , no processo Alan Grant é animação real, foi usado um membro da equipe de programação em varias situações como uma esteira ergométrica, enquanto os dinos são bonecos maleáveis fotografados em uma sequencia clássica de StopMotion , alguns desses brinquedos são valiosos, vieram direto dos estúdios do filme para ajudar na composição do jogo , ja que o filme mesclava bonecos de borracha com computação gráfica - inicialmente o filme seria todo feito em StopMotion, como os dinossauros do jogo , Spielberg se recusava a usar CG de 1993 , ate que foi convencido do contrario depois de vários demos .
Ja no começo com o Jeep tombado fumegando fica nítido que é um jogo diferenciado graficamente, e o tipo do jogo que você vai se lembrar sempre ,o visual de cada fase é incrível com um nível de contraste perfeito, tom raramente encontrado naqueles tempos , talvez ai entre o trabalho da Silicon de fato, no cenário de fundo e objetos

terça-feira, 2 de abril de 2019
O melhor dos Need For SpeedS
sábado, 18 de março de 2017
The Misadventures of Flink , o Castle e Land Of Illusion que faltou no Mega Drive
A frustração foi inevitável, depois de anos de diversão no meu saudoso Master System 1 clássico era chegada a hora de fazer um upgrade na vida Gamer , o Mega Drive me chamava em comercias de TV e revistas de games , meu primeiro jogo foi Sonic 2 , fantástico! não podia ter começado melhor , a diferença entre gerações era simplesmente *arcadiana , me empolguei , pensei se o Sonic tinha chegado aquele patamar visual a sonoro como seria o port de um dos jogos que eu mais amava no 8 bits "Castle Of Illusion" , a realidade em fim estava muito aquém da expectativa, apesar de gráficos melhores a versão 16 bits ainda se mostrava bem imatura nesse quesito , como se ainda não soubessem direito o que fazer com o Mega Drive , o auge da serie do ratinho nem deu as caras na plataforma "Land Of Illusion" se quer foi cotado pra nova geração , algo inadmissível para fans como eu que adorava toda aquele interação personagem e cenário, que passou longe do Castle 16 bits que parecia mais uma skin nova pra Shinobi , um jogo clichê sem graça.


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Quase um console 32 bits , o visual de Flink impressiona |
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Quick Grow , magia que controla as plantas |
The Misadventures of Flink
"O Land of Illusion do Mega Drive" Flink é um jogo do auge do console , época magica onde os programadores tinham a noção exata do potencial do aparelho , época que surgiram grandes clássicos de gráficos estupendos como Comix Zone , Vectorman e Sonic 3, e esse foi justamente o pecado de Flink , um jogo de extrema qualidade disputando com outros de franquias mais conhecidas , Mega drive não teve a maior lista de jogos , mas com certeza teve a maior dos jogos de qualidade, clássico em cima de clássico que acabaram ofuscando vários títulos , talvez ate melhores que os considerados "carro chefe".
Flink trás para os 16 Bits toda mecânica perdida em Castle Of Illsion como deslocamento de objetos que podem ser usados para transpor obstáculos e matar inimigos , ele vai alem com um sistema de menus onde se manipula magias fazendo poções que muitas vezes dão errado explodindo na sua cara , configurações essas que vão determinar bifurcações no mapa levando a novas fases secretas , como a poção "Shrink" , que vai te encolher podendo passar por uma fresta na arvore te jogando e um mundo de peças gigantes , familiar ? sim tudo aqui remete a Land Of Ilusion do Master , baus que podem ser carregados nas costas , fases de tela que empurra o jogador , mapa de progressão , chefes que liberam reféns com itens de gratificação, um achado pra quem sentiu falta do ratinho no Mega

Gráficos:
A qualidade gráfica é o que mais chama a atenção em uma primeira olhada , a suavidade das cores e complexidade dos cenários beira a geração 32 bits , não seria exagero falar que Flink se passaria por um jogo de Sarturn e PS1 tamanha precisão em transições de cores , tons e quantidades de sprites que constitui a animação , cada cenário mais lindo que o outro , nem tão sombrios nem tão alegres , uma atmosfera agradavelmente aconchegante e acolhedora para o jogador, um visual que continua atual mesmo depois de duas décadas.
OST e FX:
Sem vozes digitalizadas nem nada que destaque o potencial do chip de som do Mega que sempre foi tachado erroneamente de ruim pelos "MARIOnetes" de plantão. a trilha sonora e muito agradável mesmo com algumas musicas indo e voltando conforme o tema da tela , nada destoa do conjunto no final das contas em uma mesclagem perfeita.
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Uma vez vazios os baus podem ser jogados contra os inimigos, ideal para roubar os itens dos andarilhos |
Versão CD Vs Cartucho:
Conjurando pergaminhos:
Demon : um pet nervoso que te da cobertura matando inimigos que se aproximam , se você usar a magia duas vezes seguidas ele fica mais forte e vive por mais tempo.

Quick-Grow: Faz uma planta crescer para alcançar segredos e itens

Spirit Bomb: um pouco da sua vitalidade magica para lanças uma esfera pra cada inimigo na tela.


Shrink Spell: assim como a poção de encolher em Land Of Illusion esta te dara acesso a outro mundo quando ficar pequeno o suficiente pra passar em uma abertura da arvore.

Ghost Spell: como a magia de encolher essa te transformara em espirito te dando acesso a mais uma bifurcação no mapa acessado a fase do céu

Plataform Spell: cria uma nuvem temporária pra que você possa usar como degrau


Midia MARIOnete:
Analisando a versão CD, Scary Larry de GamePro avaliou que a qualidade da jogabilidade, gráficos e som são sólidos, mas que o estilo é insuportavelmente fofinho , ideal para um publico que acha que Mickey Mouse é coisa de adulto. Um revisor da Next Generation, ridicularizava o jogo por usar os mesmos fundamentos de plataformas do Super Mario Bros de uma década atras , reconheceu que o sistema para lançar feitiços era um toque original e elogiou o grande desafio geral. Ele deu três de cinco estrelas, concluindo, "Flink vem perigosamente perto de ser tão média que faz seu cérebro começar a sangrar, mas o jogo ainda vem com toques originais , detalhes e gráficos coloridos onde os positivos superam os negativos no final das contas.
Onde esta a surpresa nas revistas bairristas? Como é difícil reconhecer o Mega Drive , doi ter que elogiar um jogo tecnicamente perfeito, e preciso colocar um monte de porem como excesso de "fofura" , mecânica de Mario , não conseguem esconder o clubismo chegando ao ponto de ter que citar um jogo Nintendo no reviem de Mega como parâmetro, o jogo esta muito mais pra Mickey 8 bits que pra qualquer Mario ja feito , como se todo jogo de round pós Street Fighter 1 fosse plagio. esse é um dos motivos de jogos como Flink caírem no esquecimento , a propaganda negativa feita por revistinhas vendidas dos remotos tempos sem internet. a unica coisa que posso apontar e a falta de um save nesse cartucho e mais nada , queria ver um review deste mesmo Scary Larry da GamePro sobre Donkey Kong , so pra saber se levou em conta o fator fofura, como se o Mario e o Copa não fossem fofinhos.

segunda-feira, 13 de março de 2017
Fusion Windows 10 DgVooDoo
Em fim pra evitar qualquer amolação converti as duas ultimas versões do emulador para DX11 usando o programa de adaptação de jogos antigos para OS atuais , o quase magico DgVooDoo.
Download https://drive.google.com/open?id=0B2a3qXwi_WIWWXpEbVZRZFY0c2c
Senha http://lendas-e-lendarios.blogspot.com.br/
Se quiser fazer sua própria configuração aqui esta o software usado http://dege.freeweb.hu/

quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Yabause, Emulador de Saturno que melhora a cada dia.



O Yabause tambem pode ser encontrado dentro do RetroArch , que adiciona uma gama de filtros bem mais interessante.
https://yabause.org/
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Stream com chat na tela + desktop e screen recorder

Um programa de stream com chat in fullscreen alem de um screen recorder a nível de desktop , este é o OverWolf , praticamente desconhecido e ignorado pela Web , talvez pela baixa compatibilidade em jogos quando a questão é live , mas ainda sim merece atenção por esta em constante desenvolvimento e pelas múltiplas utilidades.
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Chat in fullscreen facilitando acesso ao publico que esta assistindo a live |
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Roubartilhando aqueles videos incopiaveis no modo de gravação de DeskTop |
OverWolf é uma solução bem interessante para programas como Fraps e Bandicam
http://www.overwolf.com/download/
segunda-feira, 28 de março de 2016
Bermuda Syndrome Windows 10
Para o usuário avançado é caminho da roça pois emulação de maquina ja é algo corriqueiro.
Itens necessários:
1: Iso de Windows XP
2: Virtual Box ( um emulador de PC onde você vai instalar o Iso) www.virtualbox.org/
3: Antimicro ( programa que transfere teclas do PC para controles tipo XONE permitindo jogar jogos que só funcionem no teclado )
4: O jogo ja ripado do CD pra facilitar www.abandonia.com/

A instalação do Virtual Box é simples como em qualquer outro software , ja a instalação do XP requer conhecimento de formatação de OS o qual não sera feito aqui para não alongar muito a postagem. Mas como se trata de uma maquina de mentira se atreva , não tenha medo, deixa de preguiça e mão a obra.

XP instalado use o proprio navegador do XP para baixar o jogo ja dentro do Virtual Box , jogo instalado clique com botão direito no EXE do mesmo e escolha modo de compatibilidade Windows 95 e marque a caixa "Executar em resolução 640 x 480, isso é importante para que o jogo abra em fullscreen e não em janela.

Mude o fator escalonamento do VirtualBox para 200% para o jogo se enquadrar melhor no seu monitor , isso é feito no menu escondido na parte de baixo da tela do Virtual BOx , no caso da foto eu remanejei o mesmo pra parte superior.

Jogo pronto coloque o VirtualBox em modo janela e abra o programa "Antimicro" e mapeie as teclas , se preferir copie o esquema , aqui no caso estou rodando o emulador de controle direto no Windows 10 , sem a necessidade de instalar no XP emulado.

Agora é só jogar , essa celeuma toda é indicada para outros jogos como RoadRash que não tem mais a menor compatibilidade com os OS atuais , basta criar outro perfil de teclas no AntiMicro.
Indice
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