Generations Lost: o clássico perdido.

Generations Lost: Clássico perdido 

De tempos em tempos acabo descobrindo algo “novo” no velho mundo dos consoles em 2D, o passado parece não ter fim e ainda revelar algumas perolas desconhecida do publico, seja por falta de divulgação o por ofuscamento de algum outro grande jogo sempre tem um injustiçado no fundo da prateleira da historia dos games, e como jogar GTR quando todo mundo corre atrás de NFS.

Generations Lost também não contribuiu muito para sua fama com uma esquema de jogo um pouco confuso as vezes de difícil progressão o que deve ter espantado muita gente do pavio curto. outra coisa nada interessante e a capa do cartucho algo vital para atrair a antenção do Gamer o que não é possivel com esse rotulo de mal gosto.

 

Gráficos:

Os gráficos são bem elaborados, aproveitando-se muito bem das cores vivas do MD com cenários caprichados bastante detalhado e com aspecto Gibi futurista lembrando muito X-Men2: Clone Wars inclusive na movimentação do personagem com vários quadros de animação para acompanhar sua flexibilidade durante as fazes, efeitos luminosos com variações de luzes e penumbra beirando a silhueta estão incríveis, vide a ultima faze onde se esta preso em uma sala redonda tendo que destruir um núcleo, uma das seqüência mais incríveis que já vi nessa geração.
Portas se abrindo com uma espécie de mecanismo para encaixar o braço, uma maquina de teleport distorcendo a imagem durante o funcionamento, tudo! Tudo muito bonito exceto pelos mutantes que acho que mereciam um acabamento melhor.



Sons:

A parte musical do game esta muito boa e bem discreta, ingame e uma musica mais cadenciada de poucos instrumentos quase se misturando ao som de fundo, o que não torna o jogo chato e repetitivo toda vês que se morre e tem que recomeçar, e dando um clima perfeito  de misterio. o som de fundo(cenário) das fazes da selva aliados a estética geral lembra muito os ruídos de outro clássico, o lendário Flash Back, a comparação sonora e inevitável com o tilintar dos mecanismos que se abrem e fecham e recarregam sua corda de lazer e sua armadura. Todos sons curtos e bem agradáveis contribuindo com o clima futurista proposto.




Jogabilidade:

A jogabilidade não e la essas coisa mas também não compromete, os movimentos são bem variados entre soco, voadora,rolar, raio, raio “corda” para se pendurar na vertical transpondo pisos ou para os lados como o homem aranha, mas este ultimo estranhamente so em determinadas áreas indicada por um mecanismo esferico.
Para usar itens você tem que segurar o pause para entrar no menu algo meio estranho mas tudo bem, depois de algumas cutucadas todos descobrem.




Geral:

Um jogo bem interessante em todos os quesitos mas que não teve tanto destaque talvez pela dificuldade em certas fazes e a falta de uma ação maior de vês em quando para não cair no tédio, os inimigos são escaços e quando aparecem são chatos de acertar.
O Cenário confuso de algumas fazes também irritam com uma dificuldade extrema de atingir os lugares desejados com auxilio da corda lazer que não e nada agradável de se manejar, estruturas ocas nas paredes também foram um pouco exageradas deixando você meio perdido em meio a tantos caminhos.
Da pra passar o tempo legal com este game, tirando os contratempos na maior parte e bem  divertido , como o destravamento das portas através de um Puzzle animal que requer uma agilidade grande e nervos de aço para não se perder com o aumento da velocidade.
O Desafio de transpor as fazes sem ser atingindo por armadilhas achando os itens escondidos também e ótimo. So que e um jogo bem curto no Maximo dois a três chefes apenas o que faz perder o interesse logo na primeira finalizada.